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Entenda mais sobre

Urologia Feminina

Ramo da Urologia que avalia e trata as
doenças do trato urinário feminino.

Urologia Feminina

Uroginecologia

A Uroginecologia é o ramo da Urologia que avalia e trata as doenças do trato urinário feminino. Muitos urologistas que atuam nesta área também são especialistas em Uroneurologia. O conhecimento profundo do assoalho pélvico feminino em conjunto com a compreensão íntima da fisiologia e patologia da micção são necessárias para diagnosticar e tratar estas desordens. Em geral, tratam de problemas como como bexiga hiperativa, prolapso genital, incontinência urinária, alterações anatômicas do trato urinário feminino e infecções urinárias de repetição.

O diagnóstico e tratamento da incontinência urinária constituem uma parcela significativa da prática do urologista. Novas terapias, tanto cirúrgicas como não-cirúrgicas, estão sendo constantemente desenvolvidas. Já as infecções urinárias, apesar de poderem ser um problema clínico óbvio na apresentação, podem também refletir outros distúrbios do trato urinário.

Como o número de pacientes do sexo feminino tratados por urologistas é substancial, os urologistas precisam entender as diferenças de gênero nas abordagens médicas e cirúrgicas para estes pacientes.

Perguntas e Respostas Frequentes

É um quadro que se caracteriza por dor pélvica relacionada ao enchimento vesical, em geral associado a frequência urinária elevada, ocorrendo geralmente em mulheres.

Não se sabe a causa desta doença e, por consequência, tanto o diagnóstico quanto o tratamento são difíceis. O objetivo do tratamento dessas pacientes é o controle da dor e a melhora da qualidade de vida. Não é uma doença grave ou que tenha alguma consequência séria em termos de saúde.

As abordagens terapêuticas objetivam melhorar a dor por meio de uma série de medidas que vão desde mudanças dietéticas até implante de eletrodos sacrais (uma forma de marca-passo de bexiga).

Existem três tipos de incontinência:

  • Incontinência urinária de esforço: quando há perda de urina ao tossir, rir, fazer exercício, etc.
  • Incontinência urinária de urgência (urge-incontinência): ocorre quando há súbita vontade de urinar e a pessoa não consegue chegar a tempo ao banheiro.
  • Incontinência urinária mista: associação os dois tipos anteriores.

Causas

Genética, hormonais, envelhecimento, tabagismo, bexiga hiperativa, lesões medulares ou doenças do sistema nervoso, etc.
Sabe-se que 35% das mulheres após a menopausa sofrem de incontinência urinária ao fazer algum esforço e 40% das mulheres gestantes vão apresentar um ou mais episódios de incontinência urinária durante a gestação ou logo após o parto. Entre os homens, cerca de 5% daqueles submetidos à cirurgia para retirada da próstata também podem apresentar o problema.

Prevenção

A prevenção à doença se faz através de exercícios para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. Os exercícios consistem em contrair os músculos do assoalho pélvico por 10 segundos e depois relaxá-los por 10 segundos (exercícios de Kegel). Estes exercícios devem ser repetidos 10 vezes, em três sessões diárias. O fortalecimento destes músculos é importante para o controle da micção.

Tratamentos

É importante ressaltar que a perda involuntária de urina não é um achado normal do envelhecimento e que há tratamentos eficazes, que buscam devolver a qualidade de vida ao paciente.

Os tratamentos consistem em exercícios do assoalho pélvico, medicamentos e cirurgias. Para os casos de bexiga hiperativa ainda outras opções, como a administração de toxina botulínica diretamente no músculo da bexiga ou a estimulação elétrica dos nervos pélvicos (implante de um “marca-passo” para a bexiga).

Existem pacientes (em geral, mulheres) que possuem predisposição ao desenvolvimento de infecções urinárias (cistites). Não se sabe ao certo as razões dessa predisposição, mas parece estar relacionada a falhas nas defesas naturais da bexiga ao ataque bacteriano (falta de anticorpos na luz vesical, falha nos mecanismos naturais de defesa da bexiga como pH, camadas protetoras intravesicais…)

Essas pacientes desenvolvem quadros de cistite (dor uretral intensa à micção, micções freqüentes e em pequenas quantidades, urgência miccional e às vezes, sangramento urinário) com muita frequência. O termo ITU de repetição se aplica a quem tem três ou mais infecções por ano.

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